por Miguel Uchôa | 28 dez, 2014 | Blog
Um Ano para esquecermos?
Existe um ano 1ª frente que deverá ser bem lembrado…
Estamos chegando ao final do ano de 2014 e vem sendo considerado pela mídia como o ano em que pagamos mico (veja), Retrospectiva aleatória de fatos bizarros (Carta Capital) Perspectivas, Como será o Brasil (Isto é), Nossas apostas para 2015 (época)…
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por Miguel Uchôa | 24 set, 2014 | Blog
Nunca na história desse país se viveu um momento tão crítico diante de uma nação dominada pelo engano de “um prato de comida na mesa”
Depois de tudo que assisti ontem (23.09.14) e da declaração da PresidentE Dilma Russef nas nações Unidas, ainda estou pasmo, acordei pasmo, vou passar o dia pasmo porque de alguma forma, o desabafo do israelita quanto ao nanismo diplomático do Brasil se mostra agora, um ato “profético” que se concretiza oficialmente nas palavras da PresidentE diante do plenário das Nações Unidas.
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por Miguel Uchôa | 4 jun, 2014 | Blog
O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra. Provérbios 14:31
Foi essa a pergunta que minha esposa Valéria fez à guia turística que nos mostrava a cidade de Havana em Cuba a cerca de duas semanas atrás. A resposta veio de imediato “ no señora nadie los sabe !” (Não senhora, ninguém sabe)
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por Miguel Uchôa | 9 maio, 2014 | Sem categoria
Miguel Uchôa
A paixão estará sempre ligada ao exterior, ao que chama a atenção, enquanto o amor estará sempre atraído pelo interior, pelo caráter, pelo que a presença do outro traz de satisfação e faz enfrentar as adversidades. Em outras palavras, o amor ama pelo que o outro é, e não pelo que ele possui, em todos os sentidos.
Não sou descrente do que se chama de amor à primeira vista, mas creio que isso acontece com muita raridade. Na maioria esmagadora das vezes, a paixão se encarrega de encantar no primeiro contato. Esse sentimento pode evoluir para o verdadeiro amor, mas, quando estanca na paixão, ele é marcado pela superficialidade. Enquanto isso, o amor requer maior conhecimento, e isso significa que ele cresce com o tempo, amadurece no dia a dia. Isso leva ao “amar apesar de” — amar sabendo a quem se ama.
A paixão tem a marca da instabilidade. Seu humor sofre variações, às vezes incompreensíveis, enquanto o amor se mostra estável e seus interesses são constantes, firmes e, acima de tudo, sinceros.
A paixão toma conta da pessoa a ponto de inverter suas prioridades. Ela produz uma dedicação cega e, às vezes, insana. Leva o indivíduo a viver fora da realidade. Você já deve ter visto ou convivido com alguém apaixonado por uma pessoa que sabidamente não é confiável, mas ele insiste, não enxerga, e não ouve a família que só quer o seu bem. O amor, em contrapartida, mantém o equilíbrio. Os valores seguem na hierarquia correta. Deus está em primeiro lugar, mas a família nunca
é desprezada. O amor, como vimos em 1Coríntios 13, não é egoísta, “não procura seus interesses”.
O amor é “ensinável”: ele escuta, se interessa em crescer pelo exemplo e pela experiência de outros. Quem ama, por conta de se manter em equilíbrio, ouve. Já a paixão não quer escutar ninguém. Além de cega, ela é surda. Naturalmente, existem muitas outras diferenças entre paixão e amor. Essas são apenas algumas que despertam mais atenção.